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Código da Supremacia Feminina
20/09/2013 21:38Código da Supremacia Feminina
Vejam só o que eu encontrei em um site feminista: https://supremaciafeminina.tripod.com/codigo.htm
E no link: https://supremaciafeminina.tripod.com/introd.htm
O Código da Supremacia Feminina é ilimitado em sapiência, mas impõe disciplina e requer disposição para ser cumprido. Em um determinado momento haverá um rompimento natural com os padrões de comportamento e relacionamento estabelecidos, com o externar ou transparecer das mudanças internas. Tanto o escravo quanto a Guardiã devem segui-lo com amor, dedicação e sinceridade.
CÓDIGO DA SUPREMACIA FEMININA
Capítulo I - Os Mistérios Esquecidos
1. A Mulher foi feita a Guardiã dos Mistérios Celestiais pelas minhas mãos sagradas que a acompanham e protegem por todo sempre.
2. A Guardiã governará por todo o mundo físico que eu fiz e lhe presenteei.
3. A Guardiã foi feita com minha essência divina.
4. Só a Guardiã sendo minha criação superior poderá se alimentar de todo o restante da criação para seu próprio existir e deleite, dessa forma sendo superior a todos os demais seres e existindo pela própria criação.
5. A Guardiã foi feita à semelhança do meu gênero.
6. A Guardiã foi feita para gozar como eu gozo, sentir como eu sinto, reinar como eu reino, dominar como eu domino, saber mais do que todos os outros, fruir minha herança e deter parte de minha essência perpetuada em seu interior e externada somente através do sorriso de sua superioridade.
7. A Guardiã sendo a criatura mais perfeita, eloqüente, capaz, importante, sensível e mais bela de toda a criação deterá o livre-arbítrio e a responsabilidade sobre seus caminhos e sobre o destino das demais criaturas e gêneros inferiores.
8. Eu compartilharei o universo material e espiritual com as minhas Guardiãs para que seja governado com sapiência, amor e justiça.
9. A Guardiã foi dada à matéria para usar ao seu prazer sem necessidade de explicações ou justificativas.
10. A Guardiã há de se multiplicar e ocupar o universo material e se perpetuar como a Rainha do Universo em meu nome sagrado e sem temer a mais nada ou ninguém.
11. O primeiro homem foi feito por mim a pedido das Guardiãs que procriavam de forma autônoma.
12. O primeiro homem não foi parido por nenhuma Guardiã, mas foi feito de uma gota de menstruação e outro tanto da sua urina amarela e salgado para servi-las e entretê-las.
13. E assim veio ao mundo o primeiro homem, sem minha essência divina, mas sob minha intervenção e com o apoio da essência da minha Primeira Guardiã, que sentindo pena de seu destino eternamente servil, inferior, sofrido e vetado aos prazeres e mistérios divinos, pediu-me que lhe desse a graça de ajudá-la na procriação e assim foi feito.
14. Pela bondade da primeira Guardiã o serviço do homem escravo seria absolutamente consensual.
15. E eu fiz todos os homens serem um pouco mais da metade da mulher.
16. E todos nasceram com falos para auxiliarem as Guardiãs na concepção, com forte compleição física, para serem escravos braçais.
17. Que os escravos as adorem, respeitem, amem e morram consensualmente pelas Guardiãs sem hesitarem quando necessário ou solicitado.
18. E a primeira Guardiã sentiu fortes dores no parto quando nasceu o primeiro homem, como lembrança do sofrimento que o escravo receberia ao longo de sua existência.
19. O escravo deverá amar todas as Guardiãs de coração, mas deve ser presa e não caçador e ao invés de buscá-las aguardar seu chamado.
20. O homem recebeu o dom de compartilhar a concepção, mas não o dom do nascimento, que é divinal.
21. O homem será incapaz de parir.
22. O homem será dependente, incompleto, imperfeito e inferior perante a mulher por que eu o criei de seus fluidos para ser assim para todo o sempre.
23. Os homens que sucederam o primeiro homem são relacionados, por que foram concebidos através do sêmen do primeiro homem e paridos pelas primeiras Guardiãs que o usarão como serviçais eternamente e sempre para esse fim.
24. Todo o homem que nasceu foi parido para se tornar escravo de uma ou muitas Guardiãs por minha vontade, com único propósito de servi-las.
25. A primeira Guardiã quis o homem e decidiu usá-lo como escravo, mas também quis compartilhar com ele a concepção por sua generosidade.
26. Caberá ao escravo de todo coração, amá-las, elevá-las, defendê-las, se sacrificar por elas, adorá-las e por elas sucumbir em uma infinda e incompleta busca pela evolução, desenvolvimento e superação através do provimento de prazer e serviço ao ser feminino.
27. A Guardiã é a única Deusa que o escravo impuro pode conhecer, amar e adorar, em sua vida e morte por que não é digno de me amar, conhecer ou servir diretamente.
28. O escravo que orar a mim não será ouvido e nem atendido.
29. O escravo não merece conhecer os mistérios da minha existência eterna, bastando apenas que sirva a Guardiã para satisfazer minha vontade, por que não foi criado para esse fim.
30. A Guardiã é a legítima proprietária do escravo, cabe a ela possuir quantos quiser e decidir o que fazer com eles sem prestar contas a mim ou a mais alguém.
31. Eu dei o escravo a Guardiã para que ela seja servida e não precise trabalhar por seu sustento.
32. Eu dei o prazer ao homem e a mulher com propósitos diferentes e ambos também são muito diferentes entre si.
33. A manifestação do prazer feminino em forma de orgasmo é equivalente ao meu próprio prazer, por que também é puro, inato e completo como um sopro de vento da montanha.
34. O prazer masculino é como o sopro de angústia que vem das profundezas de uma caverna ou do fundo de um porão sujo.
35. O prazer corporal do escravo é sempre egoísta, tosco e desnecessário e a Guardiã deve ser capaz de usá-lo para controlar o escravo e exclusivamente para seus fins.
36. O controle do orgasmo do escravo é a chave para o seu controle total.
37. O orgasmo masculino está sempre associado à rebeldia, desobediência, retrocesso, atraso e inexoravelmente conterá mais sofrimento do que a abstinência ao próprio prazer.
38. A poderosa excitação que culmina em orgasmos do ser feminino regala a mulher com meu próprio gozo, uma fonte infinita de conhecimento, vida e energia que a deixa cada vez mais próxima do restante de minha essência superior.
39. O meu prazer soberano foi concedido apenas à Guardiã que se torna mais divindade através dele e através desse deleite receberá a minha proteção, energia e sublimação.
40. O escravo não foi feito para gozar, amar ou sofrer por outro escravo e seus sentimentos e pensamentos pertencem unicamente à sua Guardiã e a mais ninguém.
41. A Guardiã não foi feita para maltratar, julgar ou punir outra guardiã a não ser amá-la como a mim mesma e a si mesma.
42. A Guardião não foi feita para punir outras criaturas, mas para admirá-las e usá-las eternamente.
43. As fêmeas de todas as espécies são superiores aos machos e não devem ser sacrificadas, nem para a alimentação.
44. Toda dor, desconforto e sofrimento masculinos são justos, apropriados, porém insuficientes enquanto provocarem prazer, alegria, entretenimento ou pouparem a Guardiã de sofrimento.
45. O sofrimento do escravo está restrito a esfera da sua escravidão, entrega, obrigações, dependência e busca pelo prazer feminino como única fonte de seu próprio prazer, desenvolvimento e realização a dor inerente será sublimada em alívio.
46. O orgasmo masculino pertence inteiramente à Guardiã que o utiliza para suas necessidades e não dura ou pode existir isoladamente, separado ou independente do controle, prazer ou do orgasmo feminino que só pertence unicamente à Guardiã, por que se fosse diferente afastaria o homem da sua missão, essência e do seu caminho servil.
47. A masturbação traz imenso auto-conhecimento e deve ser estimulada como forma de comunicação da Guardiã com a minha Divindade.
1. A masturbação do escravo é um ato egoísta que inferioriza o homem, deixando-o imprestável, leniente, distante dos olhos da Guardiã e de seus objetivos sagrados, portanto não pode ser permitido ou tolerado pela Guardiã.
2. O sofrimento da Guardiã deve ser dado ao escravo, que deve se sentir profundamente agradecido e expressar esse agradecimento.
3. O sofrimento da Guardiã que não puder ser doado ou evitado é em parte reflexo, transferência e absorção involuntária do sofrimento masculino, cuja razão não pode ser revelada no âmbito do mundo terreno como é o caso da razão trivial do sofrimento do escravo que existe apenas para sofrer, por minha vontade e para essa finalidade.
4. A morte da Guardiã é a retirada de uma vestimenta velha, inadequada ou desnecessária para permanecer em minha presença, mas traz consigo o poder do conhecimento do último segredo contido na transformação, que por ser tão simples, é incompreensível antes dessa mudança.
5. A transformação da morte é necessária para a continuação de uma vida de conforto, prazeres e glória no meu Reino imaterial e atemporal.
6. A morte do escravo é uma simples regeneração que o conduz ao início de mais outro ciclo de serviço, entrega e sofrimento após um breve período de sono profundo e esquecimento.
7. Após o final dos tempos, apenas os escravos merecedores serão convertidos em anjos para continuar servindo e os outros deixarão de existir lentamente ardendo em uma imensa fogueira.
8. A cada retorno e renascimento o escravo deverá se rejubilar em gratidão pela possibilidade de continuar sofrendo e servindo sua Guardiã.
9. O caminho para o homem submisso se realizar é através da sua escravidão, se reconciliando e aceitando sua servidão como caminho para sua evolução e felicidade.
10. O escravo sem seu sofrimento não é nada.
11. O escravo sem Guardiã também não é nada e não tem valor, mas a Guardiã naturalmente não procriará sozinha para lembrá-la de que embora independente e soberana do mundo material não é Deusa como eu.
Capítulo II – Ensinamentos Gerais
12. A Guardiã deve ser temida, respeitada, obedecida, amada, adorada e servida como a mim mesma.
13. Guardiãs não construam templos ou criem ícones para me adorar, por que não é necessário. Adorem-me em seu íntimo apenas, na sombra de uma grande árvore, as margens de um lago calmo ou após uma tempestade de verão e masturbem-se sempre e todos os dias e dessa forma simples entrem em contato consigo mesmas e com a minha essência de prazer.
14. Para ter uma vaga percepção da vastidão do meu Reino, a Guardiã deve mirar só e em profundo silêncio o horizonte branco das geleiras próximas do pólo magnético e se masturbar por e para mim até gozar.
15. Eu não desejo o amor ou o serviço dos escravos e eles que adorem as suas Guardiãs intimamente e jamais a mim diretamente, pois não há sentido em servi-las se não houver verdadeiro amor em seus corações impuros.
16. O escravo através de seu amor e esforço deve construir santuários para sua Guardiã, amplos e decorados com o máximo de luxo e conforto para que ela reine como sabedoria e segurança.
17. Todo santuário deverá ter um trono para adoração, um pelourinho e uma senzala para os escravos.
18. O piso do santuário deve ser de qualquer pedra, mas deverá ser branca, brilhante e polida, bem como as paredes e portas.
19. E do teto ornado com pinturas que sublimem o poder da Guardiã devem pender castiçais e lustres de ouro.
20. Na senzala onde o escravo dorme e vive está o altar de adoração com uma taça cheia de urina fresca da sua Guardiã.
21. O escravo deve amar o gozo da Guardiã e deve ser capaz de gozar através dela como se fosse o seu próprio.
22. Todo o gozo do escravo, quando não semeado, mesmo que derive do gozo ou do desejo feminino, deve ser ingerido pelo próprio escravo, que deve conhecer o gosto da sua semente desperdiçada, assim como sente o gosto do suor da labuta que escorre do seu rosto.
23. O gozo da Guardiã pode ser provado por outra Guardiã ou pelo escravo merecedor ou em ocasiões que a Guardiã julgar especial. Partilhar os fluidos do gozo feminino é o prêmio mais nobre que um homem pode receber e a sua emancipação seu pior castigo.
24. A fornicação masculina é inadmissível e deve ser proibida como a Guardiã achar melhor, por que afasta o escravo do meu plano, da Guardiã e de si mesmo.
25. A incidência da masturbação deve ser punida com fogo, com frio ou ambos.
26. A reincidência crônica da masturbação levará à emancipação e banimento do escravo do convívio feminino e interrupção de seus serviços como forma mais cruel de penalidade.
27. A terra dos escravos banidos é o sul gelado do pólo sul.
28. A descendência da Guardiã deve ser amada pelas demais como se fosse a sua própria descendência e exatamente por esse motivo a filha da Guardiã deverá possuir o filho de outra Guardiã que será feito o seu escravo conforme o desejo dele e meu.
29. E caberá a todos os escravos louvar, lutar e trabalhar incessantemente para prover o sustento de sua Guardiã.
30. E caberá ao escravo com alegria sofrer por sua Guardiã mesmo quando desnecessário.
31. E caberá ao escravo se armar e defender sua Guardiã com a sua vida e morrer sem hesitação ou remorso quando requerido ou em caso de necessidade.
32. E caberá ao escravo guardar sua castidade para a Guardiã.
33. E caberá a Guardiã guardar a castidade do escravo e usá-la quando lhe aprouver.
34. Um escravo não pode manter nenhum contato com outros escravos a não ser que esse seja o desejo de suas Guardiãs.
35. O escravo deve buscar o aprovisionamento pleno, aprendendo e antecipando as necessidades e desejos femininos mais íntimos.
36. Cabe ao escravo renunciar e combater veementemente quaisquer atividades cuja finalidade não sejam a exaltação do ser feminino.
37. Cabe ao escravo manter seu desejo, virtude e virilidade.
38. O escravo deve ser fiel, dedicado, altruísta, servil, abnegado e incansável em suas atribuições com a sua Guardiã sem receber nada em troca.
39. A meta do homem é buscar a felicidade da Guardiã e ser feliz através da felicidade dela sem receber nada em troca.
40. Cabe ao escravo buscar o conforto da Guardiã sem ser confortado.
41. Cabe ao homem amar a Guardiã sem ser amado.
42. Cabe ao escravo buscar e estimular o gozo feminino, por que o homem deve gozar através do gozo feminino e não através de seu próprio gozo, dessa forma procurando o sagrado feminino em si mesmo.
43. Cabe ao homem estar próximo e sempre pronto para servir e honrar.
44. O homem não pode desobedecer à sua Guardiã, mas não pode ferir nenhuma mulher.
45. O homem pode ser ferido por qualquer mulher a qualquer momento, deve agradecer e não pode revidar.
46. Cabe a sua Guardiã guiar o escravo através dos ensinamentos sagrados do Código da Supremacia Feminina sem mencionar a minha existência.
47. Cabe ao escravo se regozijar com sua condição submissa, servil e inferior.
48. A Guardiã não deve ferir ou desonrar outras Guardiãs e todas devem se amar mutuamente assim como eu as amo.
Capítulo III – Ensinamentos Específicos
49. O escravo não pode comer carnes, ovos ou leite por que também é presa.
50. O escravo não pode comer sal, açúcar ou álcool e não deve ingerir substâncias que produzam prazer e que o afastem de si mesmo e da sua missão, mas apenas para seu estrito sustento.
51. O homem pode tomar chá ou café, mas frio e sem açúcar.
52. O homem deve comer alimentos crus e purificados pelos pés, sangue, saliva, urina ou fluidos corporais de sua Guardiã.
53. O escravo não pode abrir mão da própria vida.
54. O escravo não pode se ferir deliberadamente.
55. O escravo não pode ferir Guardiãs.
56. O escravo é impuro e mundano.
57. O escravo só pode ferir animais do sexo masculino, exclusivamente para o sustendo da Guardiã.
58. O corpo da Guardiã é sagrado para o escravo.
59. O suor da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
60. A saliva da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
61. A lágrima da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
62. O sangue da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
63. A urina da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
64. As fezes da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
65. A regra da Guardiã é mel sagrado para o escravo.
66. A cada nova regra que chega ao corpo de sua Guardiã o homem deverá jejuar, se alimentando exclusivamente de sangue, urina, saliva, fezes e fluidos corpóreos do corpo da sua Guardiã até que a urina esteja novamente amarela, dessa forma o perdão por seus erros e por não ter fertilizado sua Guardiã será concedido.
67. Durante o jejum menstrual o escravo não pode gozar e os castigos físicos diurnos do escravo devem ser interrompidos.
68. Durante o jejum menstrual o escravo não pode beber água durante o dia.
69. Durante o jejum menstrual o escravo deve continuar trabalhando e servindo normalmente.
70. Durante o jejum menstrual o escravo pode dormir ao anoitecer, mas não pode se deitar.
71. O escravo deve pedir desculpas para Guardiã e ser castigado quando em pensamento praticar atos proibidos, que contrariem quaisquer regras, sua natureza submissa ou o afaste de sua missão servil.
72. Todo pensamento do escravo deve ser relatado.
73. O escravo deve entoar o Mantra masculino de adoração continuamente para ocupar seus pensamentos e mesmo dormindo ou sonhando.
74. O escravo enfermo ou convalescente continuará escravo e deverá a seguir o Código, mas seu serviço pode ser reduzido proporcionalmente as suas capacidades físicas ou dispensado se assim desejar a Guardiã.
75. O escravo enfermo deve continuar confinado normalmente em correntes, cordas ou outros restritores até a hora da sua morte ou recuperação para o trabalho.
76. O escravo deve servir e respeitar todas as Guardiãs sem desonrar a sua.
77. O escravo deve confessar seus erros e clamar por perdão e castigo.
78. O escravo pode se manifestar quando o castigo é muito brando, mas não o contrário.
79. O escravo deve ser surrado semanalmente com chicote de couro, mesmo sem ter cometido erros.
80. O escravo deve deitar sem roupas no chão frio e não pode dormir em colchão macio.
81. O escravo ser surrado mensalmente com a cana, palmatória ou cinta de couro, mesmo sem ter cometido erros.
82. O escravo deve ser esbofeteado seis vezes diariamente.
83. O escravo deve beijar os sapatos da Guardiã quando ela chega ou sai.
84. O escravo deve beijar o. chão que a Guardiã pisa toda manhã.
85. O escravo deve beijar as solas dos pés da Guardiã de manhã e a noite.
86. O escravo deve se aproximar da guardiã de joelhos ou de cabeça baixa.
87. O escravo deve usar coleira no pescoço e guia.
88. O escravo deve ficar permanentemente contido, vendado, amordaçado e acorrentado sempre com as mãos para trás quando não estiver trabalhando ou servindo sua Guardiã.
89. O escravo pode ser castigado, mas não pode castigar.
90. O escravo pode ser preso, mas não pode prender.
91. O escravo pode apanhar, mas não pode bater.
92. O escravo pode ser possuído, mas não pode possuir.
93. O escravo deve servir, mas não pode ser servido.
94. O escravo pode morrer, mas não pode matar.
95. O escravo não pode ser livre em seu prazer e não pode se masturbar.
96. O escravo não pode gozar livremente sem autorização daquela que o possui e o gozo de sua Guardiã é o único e verdadeiro orgasmo.
97. O escravo não pode manipular dinheiro ou propriedade, o fruto do seu trabalho deverá ser integralmente direito de sua Guardiã.
98. O escravo deve permanecer sempre com o corpo exposto, mas com o rosto coberto por máscara de couro preta na casa de sua Guardiã, mas deve ter a maior parte do seu corpo coberto pelo seu uniforme de serviço, exceto o rosto quando estiver na rua, independentemente do clima ou situação.
99. O uniforme externo do escravo constitui-se de:
Roupa íntima: Lingerie feminina completa composta por espartilhos bem apertados, cinta-liga trançada, calcinha e meia-calça 7/8,
Uniforme composto por camisa social branca de algodão com punhos e colarinho reforçado, abotoaduras com as iniciais da Guardiã, gravata preta, suspensório de couro preto, colete preto de couro, paletó preto de couro, calças pretas de couro, botas pretas de couro com cano até aos joelhos e luva de couro preta.
100. O uniforme não dispensa o uso de coleira, grilhões ou outros acessórios que a Guardiã determinar.
101. Só aos domingos dos dois meses mais quentes do ano e enquanto houver luz o escravo poderá usar colete, calça e paletó azul marinho de tecido, mas não dispensará o suspensório, luvas e botas de couro.
102. O gozo do escravo precisa ser controlado para que ele continue potente, submisso e servil.
103. O maior prazer do escravo é o gozo da Guardiã e depois disso servir sua Guardiã.
104. O escravo banido ou liberto por sua Guardiã tem duas opções: Viver junto dos escravos banidos ao sul do mundo ou implorar para se tornar seu escravo novamente até conseguir.
105. O escravo pode pedir seu banimento ou se libertar a qualquer momento de todas as suas obrigações se clamar em voz alta e em público por sua alforria três vezes.
106. Após requerer a libertação, a Guardiã deverá libertar o escravo imediatamente, sem fazer perguntas, deixando de ter quaisquer responsabilidades sobre o mesmo. Fica claro que a Guardiã não deve nada ao escravo, mas falhou em seu doutrinamento o que não será imputada responsabilidade.
107. O escravo banido não pode ser acolhido por nenhuma outra Guardiã a não ser a que o baniu.
108. O escravo não pode tocar, ler ou recitar o Código da Supremacia Feminina ou trechos dele.
109. O escravo não pode aprender o Código da Supremacia Feminina por outro escravo.
110. O escravo não aprende o Código da Supremacia Feminina sem uma Guardiã para guiá-lo.
111. O escravo não pode ter controle sobre coisa alguma ou decidir sobre qualquer assunto.
Capítulo IV – Das Sagradas Obrigações
112. O espírito feminino deve ser livre e a Guardiã pode decidir, julgar e punir o escravo, mas não outras guardiãs.
113. A Guardiã só pode ser julgada por mim e na minha presença.
114. A vida da Guardiã é sagrada e só pode ser tirada por mim.
115. A vida do escravo é da Guardiã.
116. A Guardiã possui o escravo e deve fazer uso dele para suas necessidades e prazeres.
117. A Guardiã não pode fazer mal a outra Guardiã diretamente ou usando um escravo ou outra guardiã.
118. A Guardiã é superior ao escravo e tem sempre razão em todas as suas decisões.
119. A Guardiã deve procurar escravos para possuir, usufruir e se perpetuar através deles.
120. A Guardiã deve buscar seu prazer, satisfação e felicidade através do esforço de seus escravos piedosamente.
121. A Guardiã deve manter o conteúdo do Código da Supremacia Feminina original e a Guardiã deve perpetuar o Código da Supremacia Feminina.
122. A Guardiã deve ensinar o Código da Supremacia Feminina ao escravo que este para a sirva, ame e a adore profundamente antecedendo a chegada da Deusa que mudará muitas coisas.
Fonte: https://supremaciafeminina.tripod.com/codigo.htm
Feministas adoram se fazer de vítimas
11/08/2013 19:06Feministas adoram se fazer de vítimas
Porque as mulheres adoram se fazer de vítimas
Existem basicamente 2 características psicológicas que nascem com uma mulher: a dissimulação e o vitimismo.
Ambos estão intrinsecamente ligados.
O vitimismo, é uma extensão da dissimulação.
Se você parar para observar, vai notar que as pessoas que mais se utilizam do vitimismo, são também as mais dissimuladas e manipuladoras.
Ninguém pode negar que as mulheres adoram fazer o papel de vitimas!

Durante milhares de anos, os homens sempre levaram a pior em tudo: desde morrer em guerras e assassinados, porque a quantidade de homens que são assassinados é 12 vezes maior do que o de mulheres, passando por trabalhar como escravos em jornadas de trabalho que chegavam a 16 horas por dia para levar o sustento para a família, até serem os últimos a abandonarem o navio em nome do “mulheres e crianças primeiro”.
Resumi muito, mas existem milhares de exemplos de como os homens são muito mais oprimidos do que as mulheres.
Nesse livro, o historiador prova que os homens cometem um erro colossal ao tratar a mulher como mera vítima de uma suposta sociedade machista e opressora.
A mulher atual, que se diz tão ou mais capaz do que o homem, nunca abrirá mão do papel de vítima, porque isso é extremamente conveniente para ela.
O vitimismo que as mulheres com mentalidade feminista fazem questão de alimentar pode ser visto nos mínimos detalhes, é só ficar mais atento e observar.
Quando a mulher atual consegue alcançar algum êxito, a sociedade concede a essa mulher todo o mérito, mas se a mesma estiver sofrendo, sempre será encontrada alguma forma de culpar os homens.
O vitimismo, é usado pela mulher da mesma forma que a cultura da pegada, mas para obter outros tipos de vantagens.
A mídia sempre retrata a mulher como um ser mais inocente, honesto, indefeso, uma vítima de uma sociedade machista e opressora.
Quando a mulher comete algum crime, a mídia sempre tenta fazer alguma conexão com alguma suposta influência maligna dos homens sobre ela.
Como por exemplo no caso em que a assassina esquartejou o corpo do marido, e a mídia com total apoio das feministas, inverteu os papéis, e de psicopata a mulher passou a ser a vítima!
Mas será que se fosse o contrário, a sociedade teria aceitado essa inversão com tanta facilidade?
Nas conversas, elas culpam os homens por tudo, principalmente pelo sofrimento amoroso delas e até quando são demitidas, a culpa é do machismo!
Não pode sequer tentar expor a realidade porque será execrado por todos, até pelos próprios homens.
Devido ao fortíssimo complexo de superioridade da mulher atual, elas acreditam que é injusto elas sofrerem por qualquer motivo.
Se ela trabalha em uma empresa, e tem um nível de produtividade 20 ou 30% inferior aos homens, e recebe menos, ela vai taxar isso de opressão machista da sociedade, e jamais vai parar para enxergar os fatos de forma madura e realista.
Mas se ela ganha o mesmo que eles, mesmo com menor produtividade, ai ela se cala e ainda acredita que não estão fazendo nada além da obrigação deles de tratá-la de forma privilegiada pelo fato de ela ser mulher.
A covardia da mulher moderna e o uso do vitimismo como escudo
A mulher atual está obsessiva em exibir uma suposta felicidade baseada em ideais feministas.
Mas existe um grande problema nisso tudo, os homens também possuem vontade própria.
E quando elas se deparam com homens que não aceitam fazer parte da megalomania delas, elas taxam todos os homens de machistas e retrógrados.
Em nome de uma suposta liberdade de escolha, muitas preferem a solidão a ficar com um homem que não aceite as imensas exigências e os caprichos da mulher atual.
No passado, os homens precisavam fazer a maior parte das escolhas, e a história provou que os homens decidiram pela família.
Mas com o pós feminismo, a família foi destruída, e isso prova que a mulher não optou pela família.
Todas as pesquisas provam que os homens se apaixonam primeiro, e desejam se casar e ter filhos muito mais do que as mulheres. Claro que os homens não são perfeitos, mas não tem como negar que os homens tomam a maioria de suas decisões com a razão ao invés da emoção.
Conforme o feminismo avança, os padrões de decisão deixam de ser masculinos, para se tornarem femininos.
Isso significa que ao invés da razão, o critério passa ser a emoção.
Os homens estão cometendo um erro terrível ao começar a seguir o padrão de escolha feminino, porque as mulheres escolhem muito mal!
Elas dão sexo selvagem e sem limites para os alfas, bandidos e cafajestes, e só quando não tem mais alternativa, aceitam, a contragosto ficar com algum “bonzinho”.
Quanto mais livre e “independente” a mulher for, mais ela tomará atitudes erradas, porque são emocionais.
Elas nunca vão mudar, e é preciso que os homens entendam e aceitem esse fato.
Portanto quem deve mudar são os homens, porque somente assim elas mudarão.
Infelizmente os homens atuais são incapazes de se impor, não através da força óbvio, mas através da razão.
Acredito que somente esses poucos exemplos de como a mulher atual alimenta o mal na sociedade, já é o bastante para se ter uma idéia do quanto são ilógicas e incapazes de fazer as melhores escolhas.
A megalomania e o ego guiam a mulher com mentalidade feminista
Nem é preciso ir ao shopping para notar que as mulheres possuem fortes tendências a futilidade.
A falta de interesse por tudo que é lógico aliado a complacência da sociedade, faz com que a mulher não sinta necessidade de raciocinar sobre as conseqüências de suas próprias decisões.
O resultado disso é elas se deixam levar pelo narcisismo e competição sexual entre elas, e com isso não amadurecem nunca.
Amadurecer, não significa fazer tripla penetração aos 14 anos, mas sim ser capaz de admitir e aprender com os próprios erros e até com os erros alheios.
Amadurecer, significa entender que os filmes e novelas, são ficção e que a vida real exige humildade, coragem e maturidade.
A megalomania e a imaturidade, faz as mulheres exigirem dos homens a vida das mulheres que elas invejam na mídia.
Elas exigem que os homens financiem uma vida de luxo e futilidade, e se o homem se recusar, é imediatamente taxado de machista opressor!
Quanto mais elas se baseiam na vida das celebridades como parâmetro de comparação com a própria vida, mais exigentes e irrealistas elas se tornam.
E a tendência é piorar, porque quanto mais os homens continuarem submissos, e aceitando pagar por sexo, mais elas vão acreditar que estão certas em levar uma vida baseada no egoísmo e promiscuidade!

Mas até quando esse truque feminista dará certo? Na minha opinião, elas usaram tanto o vitimismo, que agora essa trapaça está perdendo o efeito. Basta vermos o exemplo da Marcha das Vadias. Basicamente, o que foi essas Marchas das Vadias que as feministas fizeram? Tudo começou no Canadá, quando um chefe de policia disse em uma palestra em uma universidade que se as mulheres não quisessem ser estupradas, elas não deveriam se vestir como vadias. As feministas enlouqueceram quando souberam disso e organizaram "Marchas das Vadias" no Canadá e em vários países do mundo, para intimidar os homens a não seguir o exemplo do chefe de policia do Canadá e criticarem qualquer aspecto que seja do sagrado e infalivel movimento feminista. No entanto, essas Marchas das Vadias acabaram se tornando o proverbial "tiro que saiu pela culatra", porque o principal objetivo dessa Marcha das Vadias era fazer com que a mulher feminista continuasse sendo vista como uma eterna "vítima" e nunca tendo a mínima parcela de responsabilidade pelo mal que acontece a elas. Mas me digam se vocês conseguem sentir "dó", ou "piedade" ou se você consegue ver as mulheres abaixo como vítimas do que quer que seja:
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| O desafio do feminismo é fazer a sociedade continuar a sentir dó das mulheres |
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| Você consegue sentir "dó" das feministas que fizeram o ato acima na Marcha das Vadias? |
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| As feministas adoram se fazer de vítimas. Você consegue ver a mulher acima, da Marcha das Vadias como uma "vítima" do que quer que seja? |
| Sou uma mulher oprimida pelo patriarcado |
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| O Patriarcado machista me oprime demais!!! |
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| Sou uma mulher vítima, sou muito oprimida pelo patriarcado machista. |
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| Somos vítimas oprimidas pelo patriarcado |
Monte Atos X OWK: Uma nação machista versus uma nação feminista
11/08/2013 19:04Monte Atos X OWK: Uma nação machista versus uma nação feminista
Monte Atos: Um Micropaís Machista
Imaginem um país onde o movimento feminista não existe. Esse país existe e ele se chama Monte Atos. É uma micronação, um estado Teocrático da Igreja Ortodoxa, que fica no meio da Grécia, assim como o Vaticano fica no meio da Itália.
Monte Atos é um país habitado exclusivamente por monges ortodoxos. Não existe nenhuma mulher no território inteiro do país. Até as fêmeas de animais são proibidas de habitar Monte Atos. A restrição contra as mulheres é tão grande, que lá até as mulheres turistas são proibidas de visitar o país. Este Estado Teocrático têm cerca de 371 quilômetros quadrados e cerca de 1500 habitantes, todos homens e todos monges ortodoxos.
A idéia de impedir a entrada de mulheres no território "santo" é relacionada com o pecado original. Os monges não perdoam Eva, por esta ter induzido Adão a comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Os monges continuam a ver na mulher a perpetuação do pecado e da desobediência. Karyai é a capital administrativa, sede do governo civil e eclesiástico da república. O porto é a pequena cidade de Daphni. Para poder visitar os mosteiros, os turistas (todos homens, é claro) têm que tirar um passaporte especial que é chamado de "Diamonitírion".
Nos mosteiros não se come carne, somente peixe, legumes e frutas. Os monges são autosuficientes na produção de alimentos. Já o vinho é permitido a todos. Monte Atos chegou a ser habitado por cerca de 7 mil monges, mas hoje em dia, graças à crise financeira, vivem lá cerca de 1500 pessoas.
OWK: Um micropaís Feminista:
OWK foi fundada oficialmente em 01 de junho de 1996 [2] e era aberta aos visitantes até à Primavera de 1997, após dois anos de construção custando £ 2 milhões. [3]
The Other Kingdom Mundo forneceu uma D / s ambiente de um tamanho e consistência não disponíveis em qualquer outro serviço no mundo. [4]
A terra e os edifícios foram colocados à venda em 2008, com um preço inicial de € 8.000.000. [5] Os dados de venda sugeriam que a propriedade era adequado para uso como um hotel, restaurante, residência ou casa de pessoas de idade. [6]
Governo
O OWK é um matriarcado , onde as mulheres governam. O estado também tem forte BDSM e dominação Feminino temas. A meta do estado "é conseguir o máximo de criaturas masculinas sob o domínio ilimitado da Mulher Superior em um território tanto quanto possível". [2]
O OWK é governado por Rainha Patricia I , uma monarca absoluto . [4] Ela é capaz de alterar as leis e outras questões legais. Seus outros papéis incluem "Administrador Sublime Supreme" ("supervisão sobre todas as atividades dentro da área e do Gabinete do Administrador do Supremo"), "Administrador Sublime do Tesouro" (As questões financeiras) e do tribunal da Rainha e guarda da rainha. [ 2], [7]
Abaixo da Rainha existem uma série de classes diferentes. O primeiro é o "Ladies Sublime" ou "cidadãos Ladies", que formam a nobreza do Reino. Para se tornar uma cidadã, uma mulher deve cumprir determinados critérios. Estes são os seguintes:
- A mulher deve ter atingido a idade de consentimento .
- A posse de pelo menos um escravo homem.
- Obedecendo aos princípios e leis do OWK.
- O envio de um pedido de cidadania.
- Passar pelo menos cinco noites na área do Palácio da Rainha. [2] [8]
A próxima turma são temas da Rainha. Estes são os homens que seguem a lei OWK, obedecer a rainha e pagar seus impostos, mas têm alguns direitos, tais como, "liberdade de viajar, propriedade e lidar com tal propriedade, ter filhos, mudar de emprego, empresa e Estado a sua opinião." A classe mais baixa é a classe "Slave" "Escravo". Esta é uma classe do sexo masculino que perderam todos os direitos, são de propriedade da Rainha ou Sublime Senhoras e são considerados "no nível de um animal normal fazenda". [2]
O local era uma área de 3 hectares (7,4 hectares) de área, com vários edifícios e de uma pista oval 250m, pequeno lago e gramados. O edifício principal foi o Palácio da Rainha, que foi a residência da monarca, e continha uma sala de banquetes, biblioteca, sala do trono, câmara de tortura, sala de aula, ginásio e prisão caverna ampla, as células que poderiam ser contratados. Acomodação adicional visitante foi fornecido no Long House, inclusive os Condessa Elizabeth Bathory Chambers completo com duas câmaras de tortura. Este edifício também continha uma piscina, bar, restaurante, e Wanda Nightclub. As instalações ao ar livre foram complementadas por um picadeiro interior coberto de serragem e estábulos. [4]
Confissão de uma ex-feminista
25/07/2013 15:43Confissão de uma ex-feminista
Quando digo às pessoas que sou uma ex-feminista, recebo uma vasta gama de respostas. Algumas pessoas ficam chocadas e ofendidas - como se eu tivesse afirmado "duvido que o mundo seja redondo." Outras há que ficam com um olhar de alegria nas suas faces como se estivessem a pensar "Que bom que outra pessoa sente o mesmo que eu sinto!".
Certamente que não me oponho a que as mulheres frequentem as faculdades nem penso que elas devam ser proibidas de perseguir os seus sonhos - quer seja a maternidade, a medicina ou a meteorologia.
No entanto, e como alguém que viveu a agenda feminista durante muitos anos, posso revelar que dar as mulheres acesso à educação e a carreiras é apenas a ponta do iceberg feminista. Se nós cavarmos suficientemente fundo, encontraremos uma vasta gama de mentiras.
Mentiras feministas.
Demorei muitos anos até ver a realidade da primeira mentira que me contaram. Embora tenha sido criada numa lar Católico, durante os meus primeiros anos na faculdade não só abandonei a minha fé Católica como também os meus princípios morais.Quando cheguei à etapa da pós-graduação - durante os anos 70 - o movimento de libertação estava a caminho e uma das principais alegações era o do "amor livre". Isto era um eufemismo uma vez que o mesmo nada tinha a ver com a realidade do comportamento - isto é, relacionamentos íntimos com estranhos como se isso fosse mais uma actividade casual.
Como uma feminista em crescimento, eu caí no erro de pensar que, uma vez que sexo casual não afecta os homens, também não afectaria as mulheres. Afinal de contas, uma vez que as feministas estavam determinadas que nivelar o campo de jogo entre os homens e as mulheres, isso envolveria destruir tradições como o casamento e o compromisso e, no processo, encorajar as mulheres a imitar o comportamento masculino.
Foi difícil tornar-me íntima com homens que mal conhecia ao mesmo tempo que fingia que não esperava qualquer tipo de compromisso da sua parte. Mas eu convenci-me de que, através do tempo, as minhas emoções mudariam.
Apesar do facto de eu e as minhas amigas feministas regularmente ficarmos de coração partido, nós não chegamos à conclusão óbvia: o feminismo estava errado; uma vez elas sabem no seu íntimo que o bebé é o propósito óbvio da intimidade sexual, as mulheres foram criadas por Deus para juntar o sexo ao compromisso e ao amor.Uma vez que eu era demasiado ingénua para vêr através da mentira, conclui que eu tinha que dar mais tempo à nova experiência até, eventualmente, atingir a "libertação".
Fui também apanhada na teia da segunda mentira feminista, que é consequência lógica da primeira. As feministas estão bem cientes que o sexo casual pode levar a uma gravidez - mesmo que a mulher esteja a usar contraceptivos. Não há nenhum engenho ou químico que possa garantir a 100% que o acto sexual não terá como resultado uma gravidez.
As feministas, no entanto, não vêem este facto como uma razão válida para evitar o sexo fora do vínculo do casamento. Em vez disso, e na sua tentativa de cortar a ligação Divina entre sexo e bebés, elas propõem outra "solução" - uma que levou à morte de milhões de bebés através do aborto.
Tragicamente, eu sou uma das mulheres que caiu nesta decepção. Eu realmente acreditei que a liberdade da mulher em prosseguir com os estudos e avançar com a sua carreira profissional estavam acima do direito do bebé de nascer. Devido a isto, quando me vi grávida e solteira, escolhi o que pensava que seria uma solução simples.Em todos os artigos feministas que li - e foram alguns - nenhuma menção foi feita às repercussões que normalmente ocorrem quando uma mulher faz um aborto.
Fiz a a marcação numa clínica feminista, entrei, e assinei os papéis. Na minha mente, o que eu estava em vias de fazer era, em termos factuais, idêntico a tirar um dente.
O que eu não me apercebi na altura é que eu estava em vias de abrir a primeira brecha na minha armadura feminista uma vez que, o "procedimento", como lhe chamei na altura, era horrivelmente doloroso, tanto fisicamente como emocionalmente.
Na verdade, quando deixei a clínica nesse dia, senti um vaga de alívio uma vez que o "problema" imediato, a gravidez inesperada, estava "resolvido". O que eu não sabia era que eu haveria de encarar muitos anos de problemas, muito mais sérios, à medida que as minhas emoções femininas reagiam com horror e remorso em relação ao que tinha ocorrido nesse dia.
Comecei a experimentar flashbacks e pesadelos; via bebés no centro comercial e começava a chorar. Pior de tudo, sentia-me terrivelmente sozinha uma vez que as minhas amigas feministas, que certamente tinha usado o mesmo "procedimento", cirurgicamente evitavam falar dos seus abortos.
Crescimento.
Enquanto os anos iam passando, eu ia ficando cheia de amargura e de remorsos sem fim. Não interessava o que as líderes feministas afirmavam em artigos eruditos; a verdade dos factos é que eu havia tirado uma vida e nunca iria ultrapassar esse facto.
Só quando regressei à Igreja Católica é que comecei a ver através das mentiras feministas. Vi que era impossível ser pró-mulher ao mesmo tempo que se era anti-bebé. Finalmente me apercebi que, dentro do plano feminista, os bebés são os grandes derrotados.
Foi só através do meu regresso ao Catolicismo que descobri, duma forma sã e bela, o que significa ser pró-mulher. A figura de Maria olhando com amor para a Criança Jesus nos seus braços revela a verdade que pode triunfar, duma vez por todas, sobre as mentiras do feminismo.Arrancar os bebés das suas mães leva a resultados devastadores na mãe e na criança.
Encontrei o perdão do meu pecado através do sacramento da confissão e fui finalmente capaz de encontrar a cura emocional através do grupo "PATH", um ministério de tratamento e cura pós-aborto. No entanto as cicatrizes deixadas pelas mentiras feministas nunca estarão permanentemente curadas. Se pudesse voltar atrás a mão do tempo, eu deixaria o pequeno bebé viver.
Tal como milhões de outras mulheres que se arrependem do seu aborto, eu daria tudo se pudesse olhar para a pequena face do meu precioso filho que nunca chegou a ver a luz do dia.

Fonte: https://omarxismocultural.blogspot.com.br/2011/11/ex-feminista-confessa-se-eu-pudesse.html
A intolerância vergonhosa do ativismo gay; Pr. Silas comenta
25/07/2013 15:42A intolerância vergonhosa do ativismo gay; Pr. Silas comenta

Matéria publicada pelo site do jornal O GLOBO mostrou um grupo de jovens casais homossexuais promovendo um beijaço na escadaria da Igreja de Nossa Senhora da Glória, no Largo do Machado, Zona Sul do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (22). A cena chocou alguns peregrinos, que começaram a rezar no local.
Mais cedo, cerca de duzentos manifestantes e ativistas gays iniciaram uma caminhada em direção ao Palácio Guanabara, onde o Papa foi recebido por autoridades nacionais. A passeata ocorreu de forma pacífica, até que um segundo grupo se juntou a eles.
Segundo a matéria, o ato foi convocado pelo estudante João Pedro Accioly, de 19 anos, e reuniu movimentos em defesa dos direitos homosexuais e grupos feministas. “(…) É um protesto simbólico contra a criminalização das drogas, a proibição do aborto e a favor dos direitos LGBT. Enquanto os beijos forem considerados ofensas, protestos como esse serão necessários”, disse.
Pr. Silas Malafaia comenta:Há muito tempo que venho dizendo sobre a diferença entre ativistas gays e homossexuais. O segundo grupo quer viver apenas segundo a opção sexual que fizeram. O primeiro grupo quer ter privilégios e direitos acima de toda a coletividade social. Querem calar qualquer um que se opõe às suas práticas e objetivos, querem ter a liberdade para fazer o que bem entenderem, não respeitando os valores e princípios de ninguém. Eles clamam por direitos, mas o objetivo é cercear o direito dos outros e ter direitos para anarquizar, esculhambar, denegrir e enxovalhar quem quer que seja.
É bom que a sociedade brasileira veja quem são os verdadeiros intolerantes. Vão para a porta de uma igreja católica nus e seminus para afrontar as pessoas religiosas com seus atos obscenos. É UMA VERGONHA! E a imprensa sectária e parcial não faz um comentário para desaprovar uma conduta ridícula como essa.
Quem não respeita os valores dos outros, não tem autoridade para pedir que os outros respeitem seus valores!
A imprensa tem escondido o que nós já sabemos: já foram presos homossexuais dentro de igrejas se beijando, numa verdadeira afronta aos princípios constitucionais.
P.S: Concordamos inteiramente com o Pastor Silas Malafaia. Observem também que o Pastor Silas, apesar de ser evangélico, está indignado com o desrespeito contra os direitos religiosos dos católicos, pois foi contra a Igreja Católica e contra a visita do Papa que ocorreram essas provocações dos movimentos gays. Ou seja, ele é um homem coerente, que respeita as diferenças, pois ele está indignado com o desrespeito contra a Igreja Católica e contra os católicos; apesar dele mesmo não ser católico, mas evangélico.
Ayn Rand critica o feminismo
29/06/2013 21:12A queda do Feminismo
29/06/2013 21:06FeminISMO e o sufixo "ISMO".
29/06/2013 21:05FeminISMO e o sufixo "ISMO".
Vamos analisar linguisticamente o sufixo "ismo":
Sufixo
-is.mo sufixo
Um dos argumentos que eu usei para provar que o FeminISMO é errado, foi o de compará-lo às outras ideologias que também terminam com o sufixo ISMO, tais como NazISMO, SocialISMO, ComunISMO, IntegralISMO, MachISMO, FeminISMO. Ora é evidente e claro para qualquer um que todos os movimentos descritos anteriormente são falsos e causaram inúmeros estragos ao mundo, ou seja, são movimentos de fanáticos e que objetivavam conquistar o PODER para os líderes de tais movimentos.
Mas alguém poderia objetar esse argumento dizendo que as grandes religiões também terminam com o sufixo ISMO, então, segundo o meu argumento, elas também são falsas? CristianISMO, IslamISMO, JudaISMO, HinduISMO etc.
Eu pessoalmente acho dificil crer em uma fé de uma religião em particular, pois para que uma delas esteja certa, todas as outras deveriam estar enganadas. Mas o meu argumento da falsidade dos movimentos "ISMO" é irrefutável e se analisarmos racionalmente as religiões, veremos que elas padecem dos mesmos vícios dos movimentos de massa ideológicos, ou seja, são demonstravelmente falsas. Por esse motivo, se me fosse permitido escolher qual ideologia ou religião seria dominante no mundo, eu escolheria: NENHUMA. Um mundo sem "ISMOS" seria um mundo muito melhor, pois não seria baseado em mentiras, preconceitos e privilégios. Eu sou contra o MachISMO também; mas não por causa do "Macho"; mas por causa do "ISMO". Assim como o FeminISMO está errado por causa do "ISMO"; e não por causa do "FEMIN". Mas quantas vezes na nossa vida nós podemos fazer do mundo o que queremos? A não ser que sejamos os lideres ditatoriais de alguma nação; a grande maioria das pessoas precisa se adaptar ao mundo para sobreviver, precisa negociar, precisa escolher o menor dos males. Posso provar facilmente esse ponto citando um exemplo histórico: A aliança entre a URSS e os EUA na Segunda Guerra Mundial para combater o Nazismo alemão. Todos sabemos que a URSS sempre foi inimiga dos EUA e do capitalismo; mas, quando surgiu um inimigo comum, que ameaçava ambos, os americanos se aliaram aos soviéticos e aos ingleses para lutar na guerra contra a Alemanha Nazista. Aquilo foi acertado, pois graças a isso, o Nazismo foi derrotado. Se os EUA capitalistas tivessem continuado com seus preconceitos contra a URSS comunista, o Nazismo poderia ter vencido a guerra. Portanto, eu considero perfeitamente lógico nós nos aliarmos com todos os inimigos do Feminismo, para combatê-lo em conjunto. E quem são os inimigos do feminismo? Só para citar alguns: o Catolicismo, o Protestantismo, o Islamismo, o Hinduismo, o Confucionismo. Vejam só o excelente trabalho de sabotagem que o Pastor Protestante Marco Feliciano está fazendo naquela Comissão da Pedofilia. Ele conseguiu sabotar vários projetos feministas e homossexuais; apesar dos protestos que se abateram sobre ele e que continuam até hoje. O Catolicismo também faz um ótimo trabalho de resistência pregando contra o aborto e contra a agenda Homossexual. Some-se a isso o fato de que nós não precisamos efetivamente convencer toda a população para ficar contra o feminismo. Basta convencer alguns homens e pronto, o castelo de cartas do feminismo irá ruir, porque o feminismo é um gigante com pés de barro. A força do feminismo é ilusória. A única razão pela qual o feminismo conseguiu avançar tanto com sua agenda, foi porque elas usaram de toda astúcia, hipocrisia e mentira para desbaratar qualquer resistência contra o feminismo, ou qualquer questionamento ao feminismo, porque elas sabem que a partir do momento que os homens disserem NÃO aos apelos feministas, elas vão ter que se esconder com o rabo entre as pernas. Além disso eu reconheço a utilidade da religião na sociedade e acho que o Cristianismo foi e é muito útil e necessário ao ocidente, assim como eu acho que o Islamismo é útil e necessário ao países muçulmanos e o Hinduismo, para os Indianos. Eu não sou contra nenhuma religião; ao contrário, eu sou a favor de todas elas. Essa minha posição com relação à religião não se baseia na fé, nem em doutrinas de alguma religião específica, mas é um argumento de utilidade porque eu considero que a religião é útil, necessária e insubstituível.
Além disso, o efeito que a religião tem na sociedade é exatamente o oposto de um movimento ideológico como o feminismo. A religião protege e fortalece as familias; mas o feminismo e os movimentos ideológicos destroem as familias. A religião constrói e edifica a sociedade, promove a moral e os bons costumes; Jà a ideologia (feminismo, nazismo, etc) é destrutiva, desrespeita a moral e promove maus costumes e depravação. A religião une as pessoas, torna-as mais fortes graças à essa união das familias; já os movimentos ideológicos, como o feminismo, separa as pessoas, joga umas contra as outras e as enfraquece, tornando-as presas fáceis desses movimentos de fanatismo. A religião constrói; o movimento ideológico destrói. A finalidade da religião é reconectar o ser humano com o criador (re-ligare, daí religião), é dar aos homens um modelo de suprema bondade, beleza, justiça e altruismo em que se inspirar. Já a finalidade do movimento ideológico é separar os homens e mulheres uns dos outros, para enfraquecê-los, torná-los desesperados, irracionais, para que não pensem com a própria cabeça e se submetam aos mandos e desmandos das lideres feministas, cometendo todo tipo de atrocidade e barbaridade para conquistar mais poder e dinheiro para as lideres do movimento. Não foi à toa que o nazismo perpetrou tantas atrocidades na época em que teve poder, já que o objetivo de todo movimento ideológico de fanatismo é conquistar o poder pelo poder em si, tudo se justificando para conseguir e manter esse poder, inclusive o assassinato e tortura de pessoas inocentes. É para conseguir poder para as mulheres que o feminismo quer legalizar o aborto e o infanticidio.
Ou seja, quando o sufixo "ISMO" se refere à uma ideologia ou a um Sistema Politico, eu não posso ter a mesma indulgência que tenho com as religiões, porque eu passei a minha vida toda estudando a história da civilização e durante mais de cinco mil anos de história registrada, surgiram centenas, senão milhares de ideologias e movimentos de fanatismo que terminam com o sufixo "ISMO" e TODOS ELES ERAM FALSOS E MENTIROSOS E SÓ QUERIAM OBTER O PODER PARA UM GRUPO RESTRITO DE PESSOAS. É por esse motivo que eu não posso levar a sério o FeminISMO. O FeminISMO não está na mesma categoria do CristianISMO, do ProtestantISMO, do CatolicISMO, do IslamISMO ou de qualquer outra religião, cujo objetivo é Reli-gare (Religar o ser humano com o criador do Universo). O FeminISMO não é uma religião, é uma ideologia, um movimento de fanatismo, um movimento de massas e o objetivo do FeminISMO não é Reli-gare (Religar) o ser humano a quem quer que seja; mas sim dividir para conquistar, separar, destruir as familias, tornar as mulheres em bestas ignorantes incapazes de amarem e de serem amadas, para que fiquem sozinhas para o resto da vida. O FeminISMO está na mesma categoria do NazISMO, do FascISMO, do ComunISMO, do IntegralISMO, do MachISMO e do FeminISMO. Esse movimento das lésbicas está na categoria dos movimentos fanáticos que deveriam estar no esgoto da história, banidos da humanidade, pois são movimentos ideológicos e não movimentos religiosos. Vejam só a concepção marxista de ideologia: (concepção crítica (marxismo)) crença falsa ou falsa consciência das relações de domínio entre as classes resultante da distorção ou inversão proposital da realidade
Estatuto da Diversidade Sexual: o Estatuto da Pedofilia
10/06/2013 12:51Estatuto da Diversidade Sexual: o Estatuto da Pedofilia
by Robson Oliveira • 3 de setembro de 2011 • 2 Comments
O Estatuto da Diversidade Sexual prepara o caminho para fazer do Brasil o paraíso dos pedófilos e efebófilos
Com a PLC 122/06 sendo rejeitada pela esmagadora maioria da população brasileira – que é cristã -, a estratégia da bancada cristofóbica mudou a direção das atividades. Nesta semana, foi entregue – com apoio da OAB – um anteprojeto de lei, que será defendido pela senadora Marta Suplicy (PT/SP), pelos deputados federais Jean Wyllis (PSOL/RJ) e Érika Kokay (PT/DF) et caterva: o Estatuto da Diversidade Sexual.

O Estatuto da Diversidade Sexual prepara a prática efebófila e pedófila, para gozo de líderes homossexuais nacionais
Esse anteprojeto, preparado por equipe da OAB nacional, possui vários pontos controversos que retomam o caminho da perseguição à livre expressão da opinião, à liberdade de religião dentre outros direitos constitucionais estabelecidos no artigo quinto da Constituição Federal. Os defensores da PLC 122 diziam que estavam sendo mal interpretados, quando acusavam-lhes de que o projeto de lei era uma caça aos cristãos, pois os colocariam na cadeia. Diziam eles que essa era uma interpretação maldosa da PLC 122. Pois bem, eis que o Estatuto da Diversidade Sexual retoma o caminho da perseguição e mantém a criminalização da heteronormatividade e da opinião contrária à homonormatividade. A pena para quem cometer o “crime” caracterizado no Estatuto de homofobia é de 3 a 5 anos de prisão (art. 100). Outros pontos do Estatuto retomam o projeto de lei 122, caracterizando, portanto, mais do mesmo. Mas a novidade desse estatuto é a abertura para favorecer a prática pedófila.
Diz o estatuto, no artigo 5, parágrafo 1:
§ 1º – É indevida a ingerência estatal, familiar ou social para coibir alguém de viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais.
Ora, tal como está, nenhum pedófilo poderá jamais ser criminalizado pela força estatal ou pelos familiares por razão de suas práticas de pedofilia, pois irá argumentar que apenas quer viver a plenitude de suas relações afetivas e sexuais. E não se diga que isso é um absurdo, pois no Brasil há não poucos homossexuais com aspirações pedófilas. Fora do Brasil o movimento também é muito forte (em breve falaremos sobre o assunto). Este Estatuto quer preparar o caminho para tornar legal a prática hedionda da pedofilia (sexo com crianças) e da efebolia (sexo com adolescentes), fazendo com que o critério da legalidade do ato sexual seja a satisfação pessoal dos parceiros, não importando a idade. Enfim, o Estatuto da Diversidade Sexual é um estatuto favorável à pedofilia e a efebofilia.
É preciso dizer que sou absolutamente contrário à qualquer prática discriminatória. Nenhuma pessoa pode ser discriminada por suas escolhas. No entanto, nossa legislação já é suficientemente capaz de coibir que as pessoas que escolhem ser homossexuais sofram qualquer tipo de prejuízo civil, por razão de sua opção. No entanto, não fechemos os olhos para o movimento internacional desses grupos, que pode inclusive usar da boa fé de alguns de seus pares para avançar as teses que pretendem: predar adolescentes e crianças, aqui no Brasil.
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Tags: Constituição Contra PL 23 Contra PLC 122 Direito Natural Direitos Humanos PL 122
Fonte: https://humanitatis.net/?p=4701
Desigualdades e preconceitos enfrentados pelos homens atualmente
10/06/2013 12:48Desigualdades e preconceitos enfrentados pelos homens atualmente
Desigualdades
Esta é uma pequena lista das desigualdades e preconceitos enfrentados pelos homens atualmente:
Diferenças de tratamento por parte do Estado
- Tribunais de todo o mundo privilegiam as mulheres quando há disputas pela guarda dos filhos de casais separados. Os masculinistas querem o uso de critérios mais igualitários e a adoção, sempre que possível, da guarda compartilhada.
- Há leis específicas que tomam conta das necessidades femininas sem levar em conta necessidades correspondentes masculinas. Uma destas leis é a Maria da Penha que protege as mulheres em casos de violência doméstica, mas se uma mulher cometer os mesmos crimes contra um homem a lei não se aplicará a ela. Os masculinistas acreditam que a violência doméstica deve ser combatida com severidade, mas que ambos os sexos sejam protegidos pelas leis.
- Preconceito contra homens no sistema judiciário, que recebem penas mais longas pelos mesmos tipos de crimes.
- Diversos países condenam à cadeia os homens que não têm condições de cuidar economicamente dos próprios filhos. A mesma medida não é tomada relativamente às mulheres.
Educação
- Em diversos países, inclusive no Brasil, observa-se que homens são obrigados a abandonar os estudos mais cedo que as mulheres por conta da manutenção da ideia de que é do homem a obrigação de sustento da família. Entretanto não há políticas públicas no sentido de anular este efeito.
Emprego
- Em diversas ocupações os critérios de admissão são mais rígidos para os homens, como nas carreiras militares. Os masculinistas acreditam que exigir maior capacidade física de homens que de mulheres espera-se que eles trabalhem mais para receberem o mesmo salário.
- Há desigualdade entre as licenças por paternidade e maternidade.
- Muitos empregos são majoritariamente masculinos, como motorista e bombeiro, feministas sempre trataram este fenômeno como preconceito de gênero e lutam para derrubá-lo, por outro lado muitos empregos são majoritariamente (ou quase exclusivamente) ocupados por mulheres, como auxiliar de enfermagem ou professora primária. Mas não se tem por discriminatório o segundo grupo, mesmo que o mercado de trabalho rejeite candidatos homens para estas ocupações.
- Dados de um relatório americano de 1994 demonstraram que 94% das fatalidades em trabalhos ocorreram aos homens. O masculinista Warren Farrell argumentou que os homens são normalmente confinados em trabalhos perigosos, sujos e fisicamente exigentes de uma maneira desproporcional e injustificada.
Saúde
- Por diversos motivos (sobretudo pelo fato de trabalharem em média 25% mais semanalmente que as mulheres e terem menos tempo livre) os homens buscam menos assistência médica que as mulheres. De modo contraditório a maioria dos programas de conscientização sobre questões de saúde e de popularização de métodos diagnóstico/terapêuticos se destinam ao público feminino (como câncer de mama, de útero, etc) enquanto o câncer de próstata (que atinge 1/6 dos homens) que possui um índice de mortes muito maior, é pouco ou nada divulgado.
Sociedade
- Falta de defesa do direito dos homens; maior número de programas sociais destinados às mulheres que aos homens.
- Órgãos governamentais destinados à atenção feminina sem equivalentes masculinos.
- Idéias sexistas que privilegiam as mulheres (as mulheres são as primeiras a ser resgatadas em um acidente, os homens pagam as contas do restaurante em um encontro, etc.) se mantém ativas e intactas.
- Falta de normas penais contra mulheres que acusam falsamente um homem da paternidade de seus filhos, esperando obter vantagens com isso.
Violência
- Os homens são obrigados a arriscarem sua vida no serviço militar obrigatório.
- A circuncisão (considerada como uma tradição inofensiva por alguns, e como mutilação dos genitais masculinos por outros) sendo defendida enquanto a mutilação genital feminina é proibida.
- Na cultura popular, o sexo entre um garoto coagido por uma mulher mais velha é geralmente considerado como irrelevante – a revista Time observou que o assunto é “tratado com uma piscada” – embora esta forma de molestação infantil possa causar sérias repercussões na vítima masculina, incluindo transtornos mentais.
- Controvérsias com relação à leis que criminalizam o estupro de homens quando perpetrados por mulheres, e não são aplicadas devidamente. Uma pesquisa mostra que quando os homens são estuprados (ou por mulheres ou outros homens), os estupradores utilizarão as respostas não-naturais dos seus corpos – como ereções, sensações de tontura, ejaculação, etc. – para fazer com que as vítimas acreditem que na verdade “queriam aquilo”. A psicóloga Helen Smith declarou que:
A nossa sociedade envergonha os homens que são abusados por mulheres da mesma forma que envergonhou e culpou as mulheres vários anos atrás que foram abusadas por homens. Nenhuma dessas estratégias é boa para uma sociedade que se propõe a promover a justiça e a equidade.
- Os responsáveis condicionam desde cedo os meninos a papéis agressivos e as meninas a papéis protetores (por exemplo, soldados de chumbo para eles e bonecas de pano para elas).
- É dado mais relevância às descrições de violência contra mulheres (por exemplo, o clichê “não se bate nem com uma rosa”). Na mídia e em outros veículos (veja a controvérsia do slogan publicitário “Garotos são estúpidos, joguem pedras neles!”), a violência contra os homens é minimizada e tratada como piada, desconsiderando-se que mulheres também são violentas.
- Há um entendimento coletivo, que permeia inclusive o judiciário e os meios acadêmicos de que as mulheres são vítimas a priori e incapazes de cometer um ato criminoso por vontade e ação própria. Esta imagem coletiva se reflete em penas menores para as mulheres.
- Homens vítimas de violência doméstica sofrem das mesmas dificuldades que as mulheres vítimas de violência doméstica (vergonha de se expor, discriminação por parte da sociedade, descaso dos quadros policiais e judiciários quando se queixam) porém não contam com nenhuma rede destinada a facilitar sua atenção.














